A APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) nasceu em 1954, no Rio de Janeiro, e quatro anos depois, chegou ao Rio Grande do Norte. Hoje, a APAE conta com 17 unidades de atendimento no estado, entre elas, a caçula é a de Angicos, com apenas três anos de existência, sendo fundada em 2011.
Com mais de 1660 unidades
espalhadas por todo Brasil, a APAE se instalou em Angicos, porém,
inicialmente o sonho só foi possível mediante empenho de duas pessoas,
foram elas; Tereza Galvão e Evânio Araújo.
Com o objetivo principal
de garantir o assistencialismo aos portadores de necessidades especiais, a
conversar foi provocada no começo por Tereza, onde em jantar em um Restaurante
em Angicos, abordou Evânio Araújo, e perguntou-lhe, “se era possível viabilizar
a implantação de uma Unidade no município”.
Reuniões foram levantadas a fim
de discutir meios para criar a entidade APAIANA. Daí, ambos buscaram e
conseguiram meios para viabilizar a criação da entidade na cidade visando à
habilitação de crianças especiais.
Dessa forma sintética exposta,
surgiu a APAE de Angicos. Hoje, a instituição tem cerca de 70 crianças
cadastras, em atendimento 28, triado sem atendimentos 09 e cadastrados não
triados 24. Das crianças assistidas pela APAE, algumas apresentam condições de
deficiência mental ou múltipla, outras possuem atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor, compreendendo o sistema nervoso, o aspecto psicológico e a
coordenação motora.
Hoje, a Presidente da Associação, é Risonete Rodrigues. A equipe multidisciplinar é
composta pelas professoras; Noelma Melo, Damiana Cavalkcante, Servulla
Cristiane e Silvana Alves. Já a equipe Clinica, é formada pelos seguintes
profissionais; A Psicóloga Ingryd Gouveia, o Fisioterapeuta, Márcio Junior, o
Odontologo, Jonni Gustavo, a Terapeuta Ocupacional, Margaret Tavares e a Assistente
Social, Paula Macedo.
Em conversa com nossa reportagem,
Evânio diz que, na foto, a APAE não recebe nenhuma ajuda financeira de órgãos
governamentais, contudo, á subsistência da entidade assistencial,
sustenta-se através de eventos beneficentes, “apesar de se tratar de uma
cidade pequena, Angicos tem se mostrado solidaria buscando sempre colaborar
para a manutenção dos atendimentos dos alunos e pacientes”, ressalta Evânio
Araújo.
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